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Na Bolsa de Chicago a soja fechou em baixa para as posições futuras com cautela do mercado, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho23 fechou em alta de 0,15% ou $ 2,00 cents/bushel a $ 1324,50. A cotação de novembro23, a principal data negociada nos EUA, fechou em baixa de -0,23%, ou $ -2,75 cents/bushel a $ 1185,00”, comenta.

“A cotação de maio24 fechou em baixa de -0,25% ou $ -3,00 cents/bushel a $ 1202,00. O contrato de farelo de soja para julho fechou em baixa de -1,03% ou $ -4,2 ton curta a $ 402,2 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 0,50% ou $ 0,24/libra-peso a $ 48,00”, completa.

Leve alta para a primeira posição, leve baixa para os vencimentos após setembro. “O equilíbrio das cotações mostram a cautela do mercado até uma definição sobre o “teto de gastos” americano. Os investidores sobrepõem o avanço do plantio ante o clima, já que o clima seco pode afetar mais o milho que a soja nos próximos dias. O óleo de soja acompanhou a alta do petróleo nesse meio de semana”, indica.

“O impasse do teto da dívida do governo americano, que luta por aumentar o limite de endividamento no Congresso, leva preocupações com a economia do país e uma reação baixista dos mercados financeiros, que, provavelmente, vendem suas posições nas commodities, para manter as posições financeiras. Com isto, haveria uma pressão baixista sobre a soja, seus subprodutos e outros grãos. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, evitou divulgar o montante em subsídios para o Plano Safra 2023-2024 pedido ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mas sinalizou que a pasta quer uma equivalência com o valor de equalização da temporada de 2014”, conclui.